O autor Steve Johnson recorre ao filme de Woddy Allen para explicitar o conceito "Curva de Sleeper" na nossa sociedade. Este conceito visa explicar a forma como a cultura de massas se tende a tornar cada vez mais evoluída, exigente e, consequentemente, mais sofisticada, fazendo que sejamos alvo de uma "lavagem ao cérebro positiva".
Isto é, da mesma forma que uma tarte de natas e caramelo poderá ter efeitos benéficos a nível nutricional, também os efeitos das novas tecnologias não terão de ser necessariamente negativos, contradizendo as teorias dos mais cépticos em relação ao futuro.
Uma outra ideia abordada no texto, é o facto de que "é preciso ter um barómetro novo". Esta metáfora diz respeito à necessidade de uma nova visão, consciência e postura relativamente às inovações tecnológicas, uma vez que a revolução cultural se opera dentro das nossas casas, quer seja a nivel de videojogos, quer a nivel de séries violentas.
Tendo em conta que as massas estão cada vez mais exigentes, convém ressaltar que, independentemente dos meios que usamos, o que importa é o resultado final. Ou seja, utilizando a máxima de McLuhan "o meio é a mensagem", também aqui Johnson defende a ideia de que a mensagem será condicionada pelos meios através da qual nos é dada a conhecer. Neste caso específico, e numa postura de quem defende que não importam os meios mas os fins, o autor refere a existência de forças contraditórias que poderão gerar efeitos positivos. Desta forma, relativamente ao novo tipo de raciocinio há que deixar de lado a ideia de que a vida é como nos filmes e não procurar lições de vida nos media e visiona-los unicamente numa perspectiva racional, de puro entertenimento.
Os videojogos podem ser encarados de forma positiva, na medida em que, estimulam a nossa mente tal como a actividade motora. Referido pelo autor no final do texto quando explicita que a maioria das pessoas não consegue percepcionar que a dificuldade exigida pelos jogos pode ser visto como um factor estimulante de desenvolvimento.
Finalmente, defendo a ideia de que tudo o que é novo é velho, Steve Johnson relembra que da mesma forma que as novas tecnologias poderão levar ao isolamento, também outrora os livros levaram a tal, acrescentando a ideia que enquanto que num livro somos conduzidos a um final da história pré-concebido (processo de submissão), o mesmo não acontece, por exemplo, num videojogo. No entanto, o autor não desvaloriza totalmente o papel do livro ao mencionar que "a palavra impressa é o veículo mais poderoso", motivo pelo qual ele o escolheu para transmitir as suas ideias.
Isto é, da mesma forma que uma tarte de natas e caramelo poderá ter efeitos benéficos a nível nutricional, também os efeitos das novas tecnologias não terão de ser necessariamente negativos, contradizendo as teorias dos mais cépticos em relação ao futuro.
Uma outra ideia abordada no texto, é o facto de que "é preciso ter um barómetro novo". Esta metáfora diz respeito à necessidade de uma nova visão, consciência e postura relativamente às inovações tecnológicas, uma vez que a revolução cultural se opera dentro das nossas casas, quer seja a nivel de videojogos, quer a nivel de séries violentas.
Tendo em conta que as massas estão cada vez mais exigentes, convém ressaltar que, independentemente dos meios que usamos, o que importa é o resultado final. Ou seja, utilizando a máxima de McLuhan "o meio é a mensagem", também aqui Johnson defende a ideia de que a mensagem será condicionada pelos meios através da qual nos é dada a conhecer. Neste caso específico, e numa postura de quem defende que não importam os meios mas os fins, o autor refere a existência de forças contraditórias que poderão gerar efeitos positivos. Desta forma, relativamente ao novo tipo de raciocinio há que deixar de lado a ideia de que a vida é como nos filmes e não procurar lições de vida nos media e visiona-los unicamente numa perspectiva racional, de puro entertenimento.
Os videojogos podem ser encarados de forma positiva, na medida em que, estimulam a nossa mente tal como a actividade motora. Referido pelo autor no final do texto quando explicita que a maioria das pessoas não consegue percepcionar que a dificuldade exigida pelos jogos pode ser visto como um factor estimulante de desenvolvimento.
Finalmente, defendo a ideia de que tudo o que é novo é velho, Steve Johnson relembra que da mesma forma que as novas tecnologias poderão levar ao isolamento, também outrora os livros levaram a tal, acrescentando a ideia que enquanto que num livro somos conduzidos a um final da história pré-concebido (processo de submissão), o mesmo não acontece, por exemplo, num videojogo. No entanto, o autor não desvaloriza totalmente o papel do livro ao mencionar que "a palavra impressa é o veículo mais poderoso", motivo pelo qual ele o escolheu para transmitir as suas ideias.
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